Mochileiro 4 ****

Junho de 2008, ainda no começo da minha viagem e eu visitava apenas o 2º país da aventura de mais de 6 meses: o Marrocos. Encantador de Serprentes em Marrakesh

Havia atravessado o Estreito de Gibraltar de barco e chegado no país. De ônibus, durante a madrugada, desci até Casablanca, maior cidade do país.

Lá conheci Sumiko, nipo-brasileira de Atibaia, do interior de SP, que vive com Amine, marroquino, há 17 anos.

Meu contato com ela surgiu por causa do turismo: uma fornecedora de um antigo trabalho.

Um telefonema entre brasileiros se tornou um almoço que se transformou em um convite para ficar. Daí em diante eu conheci Rabat (a capital do Marrocos) com eles e seguiria para Marrakesh, uma das cidades que mais representam o país, dali a 2 dias.

A preocupação de Sumiko comigo era maternal: Comeu direito? Gostou? O que você fez?  Onde você foi? Onde vai ficar em Marrakesh? Só não me mandava colocar o agasalho porque o calor marroquino é, literalmente, desértico. Foi bom! É bom recebePiscina do Imperial Holiday Hotelr um dengo quando estamos longe de casa e sozinhos!

No dia da minha partida eu já me sentia em casa e aquele aperto no coração foi inevitável. Com certeza eu vi o Marrocos de maneira diferente por causa desse simpático casal. Eu ainda esperava a resposta do albergue para ir para a estação de trem quando ela ligou e disse, no seu português com sotaques francês + japonês: Daniel, abre seu e-mail. Consegui uma cortesia de 2 dias lá no hotel de Marrakesh. Tava preocupada, você ainda não tinha onde ficar. Assim fica melhor!

Resultado: o apartamento 614 do Imperial Holiday Hotel era meu!

E lá fui eu, com Amine, de carro, à estação, para pegar meu trem, com hospedagem (4 estrelas) reservada e tranquilo para conhecer a porta do Saara! 

 

Gostou? Você não é daqueles que pensa que Mochileiro só tem que passar perrengue, né?

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