Final de ano, muita festa e Floripa, a ilha encantada de Santa Catarina! Já estou com saudades!
Tudo bem, a cada ano a ilha está enchendo mais e o grande vilão desse lugar tão lindo está se tornando o trânsito. Está se tornando não, já se tornou, pelo menos na temporada. O jeito é tentar escapar e ir às praias menos conhecidas (ou pelo menos ir às mais conhecidas em horários mais tranquilos – leia “bem cedo”). Eu mesmo só fiquei parado no trânsito por duas vezes, sempre no final da tarde, começo da noite, quando voltava da praia. Resultado: parei para comer e esperar o trânsito passar!
Na primeira vez, voltava da Praia dos Ingleses e, mesmo após pegar um atalho, o trânsito parou. Hora da pizza na Tarantella. A família paulistana se mudou para lá há dez anos e não volta mais. Sobre a bagunça na temporada? “Tudo bem, depois eles vão embora e aí começa o nosso verão, a partir de março”, comenta Aílton, o filho que gerencia e atesta a qualidade das redondas!
A outra parada estratégica pra comer foi voltando da Praia da Armação. Dessa vez a pedida foi uma ótima comida caseira no “Recanto do Vô”, após recomendação do frentista do posto. Excelente!
Bom, mas chega de falar de comida, pois o blog não é de gastronomia e sim de viagem, né? Tudo bem, não tem viagem sem comida, mas vou pegar leve… porém, sem esquecer da creperia Degrau em Grau, que também é demais! Lá, de quebra, ainda reencontrei um amigão dos tempos de colégio!
Bom, fora a comilança, foram quase dez dias de praias, com 100% de variação: Joaquina, Mole, Sambaqui, Ingleses, Armação, Daniela (essa, a minha preferida), Jurerê e um réveillon bem tranquilo, do outro lado do charco, visto de camarote e com muita paz, lá de Santo Antonio de Lisboa, que é bairro típico português e principal ponto da Rota Gastronômica da cidade! De lá, vi os fogos da cidade e a Ponte Hercílio Luz toda iluminada! Inesquecível, mais ainda pela companhia de pessoas queridas!
Pois é, eu diria que foi uma ida a Florianópolis bem diferente do habitual. Não fiz sandboard, não fiquei tostando no sol e não fui pra bagunça! E mesmo assim foi bem bom!
Ah, remei na Lagoa da Conceição, debutando no meu Stand Up Paddle, (Escola de Vela – Planeta Água, com preços bem melhores que a concorrência) e isso foi bem divertido. Tranquilo e relaxante. Basta um pouco de equilíbrio e em poucos minutos já estava íntimo do pranchão!
Florianópolis abriu o ano e agora é hora de planejar os novos passos do mochileiro para 2013. E, se continuar como começou, promete muita aventura…
Até breve!
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