Mochileiro mergulha em Koh Phi Phi!

Praias lindas e ilhas paradisíacas. Areias finas e brancas. Águas claras, cristalinas e em diversos tons de verde e azul. Peixes e corais coloridos. Cenário de filme? Sim! Por alguns inesquecíveis minutos, me senti em “A Praia”, estrelado por Leonardo Di Caprio.

A praia, em Koh Phi Phi

O longa metragem, se não tem o roteiro dos mais interessantes, se destaca pela fotografia – um verdadeiro paraíso, que encanta a todos com seu calmo e límpido mar, rochas imponentes e céu azul. Essa era a imagem que tinha das praias da Tailândia antes de sair do Brasil. Agora posso atestar. Tudo aquilo mostrado no filme existe e é de verdade.

De Krabi, cidade continental, simpática e turística, que tem suas ruas forradas de lojinhas, restaurantes, casas de câmbio, bares, cyber cafés e escolas de mergulho, saem os barcos para diversas ilhas da região. Com a colaboração de São Pedro, que expulsou todas as nuvens que teimavam em aparecer nos últimos dias, parti, de lancha, rumo à ilha de Koh Phi Phi.

Durante os 35 minutos iniciais de viagem, não sabia para onde olhar. De onda em onda, via o verde do mar mudar. Às vezes mais claro por causa do sol e do fundo de areia branca; outras, mais escuro, por causa dos corais e da profundidade. Em algumas oportunidades, um verde que nem sei descrever, de tão novo que esse tom foi para mim.

Em mar aberto, ou passando ao lado de lindíssimas e enormes encostas de origem vulcânica, semi-encobertas por vegetação, me senti mais uma vez pequeno, como tem acontecido frequentemente nessa viagem, quando visito lugares tão impressionantes como esse.

O motor reduziu potência, a lancha iniciou uma curva e passou entre dois gigantescos rochedos que formam o portal de entrada para a Baía Maya. Ouvi suspiros em vários idiomas. No fundo, todos significavam a mesma coisa: admiração!

Pisei na areia e me virei. Olhei pra tudo aquilo e acreditei que no filme “A Praia”, Hollywood não havia gasto nada com efeitos especiais. Perfeito! Inacreditável! Maravilhoso! Tudo isso vinha na minha cabeça, enquanto, em silêncio, guardava aquela imagem para sempre.

Mochileiro em Koh Phi Phi

A praia, de não mais de 300 metros, forma um arco. Por um lado recebe a água transparente do golfo da Tailândia e, nas suas costas, a densa vegetação se mistura com as rochas formando um paredão que deixa todo aquele paraíso ainda mais aconchegante e inesquecível.

Como se não bastasse, a beleza continua dentro da água. Um dos diferenciais da região é se destacar por ter os melhores pontos de mergulho, tanto para snorkeling como para o autônomo. Peixes coloridos, corais e muita vida também nas águas da Tailândia.

Koh Phi Phi é a queridinha, mas não é a filha única. O litoral da Tailândia é riquíssimo no quesito “ilhas com praias lindas”. A ilha do Bambu é um exemplo, assim como Loh Dalan, Kata e Yao Yai. Agora, se a idéia é curtir também a vida noturna, Phuket, a maior e mais famosa do país, que fica na costa oeste, oferece um pouco (ou muito) de tudo.

Hora da despedida. E como todos grandes momentos merecem grandes despedidas, aqui não poderia ser diferente. Minha a aventura pela Tailândia terminou com a festa da lua cheia, na ilha de Koh Phangan.

Agora sigo rumo ao Camboja, país que, com certeza, me surpreenderá e me mostrará mais uma maravilha da minha viagem – o Angkor Wat. Continue de olho!

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